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IPO: O que é e suas características

Traduzindo para o português, IPO (Initial Public Offering) quer dizer Oferta Publica Inicial. Em uma Oferta Publica Inicial de ações temos o momento em que uma empresa abre seu capital e passa a ser listada na Bolsa de Valores. Existe uma série de requisitos exigidos pelos órgãos fiscalizadores para que isto ocorra. Existem as denominadas ofertas primárias e secundárias. Primárias: Corresponde à emissão de novos papéis (ações). Secundárias: Não implica no lançamento de novas ações (mantendo-se o capital social inalterado), sendo então vendidas as ações que estão em posse de antigos acionistas. Exemplos recentes de IPO’s: • NEOenergia • Vivara

• Banco BMG • C&A Se você pretende fazer parte de uma Oferta Publica Inicial, nunca se esqueça de analisar o prospecto oferecido pela empresa. Não faça parte do chamado “efeito manada”, participando de uma Oferta Inicial só porque muitos estão na iminência de participar; analise se realmente valerá a pena se tornar acionista daquela companhia de acordo com seus objetivos (ficar com as ações por um curto, médio ou longo prazo). Existem casas de análises econômicas e financeiras (Casas de Research) que emitem pareceres sobre estas ofertas, o que pode lhe auxiliar na tomada de decisões. É comum nos deparamos nos períodos de IPO’s com diversos artigos abordando o termo “Flipagem”. Flipagem (expressão aportuguesada do termo em inglês “to flip”) nada mais é do que o movimento de adquirir papéis no período de reserva e vendê-los no primeiro dia de seu lançamento no mercado. Muitos fazem isto pois geralmente nas primeiras horas pós IPO o papel se valoriza. Mas fique atento! Algumas ações ofertadas em IPO’s podem possuir cláusula Lock-Up, que impede o investidor de vender ações por dado período apontado na oferta inicial. Assim, a empresa consegue manter até certo período a especulação sobre controle, consolidando de forma adequada o preço da ação.

 
 
 

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